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Diabetes: quais os tipos, sintomas e tratamentos?

O diabetes (diabetes mellitus) é uma doença metabólica que altera todo o funcionamento do organismo. Ela é causada pela falta de insulina, o que leva ao aumento do açúcar no sangue, desencadeando diversos sintomas que precisam ser controlados para que seja possível ter qualidade de vida.

 

O que é diabetes? 

O diabetes é uma doença crônica, ou seja, não apresenta cura. Trata-se de uma das enfermidades mais comuns entre a população adulta. De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, mais de 13 milhões de brasileiros vivem com a doença no país. 

Dessa forma, o problema se manifesta quando o corpo não é capaz de produzir insulina de forma suficiente para controlar os níveis de glicose no sangue. A insulina é um hormônio fundamental para o organismo e, quando ela não está presente em quantidades adequadas, leva a quadros de hiperglicemia. 

Sendo assim, o organismo de quem tem diabetes começa a acumular açúcar na corrente sanguínea e isso pode comprometer o funcionamento de órgãos, nervos e vasos sanguíneos. Nesse sentido, o diabetes é uma doença grave e que precisa de tratamento e acompanhamento constante. 

 

Principais tipos de diabetes 

O diabetes é uma doença que se manifesta em vários momentos da vida e de formas bastante distintas. Ela pode ser dividida em 4 tipos principais, caracterizados pelos sintomas que manifestam e pela fase em que surgem. Saiba mais sobre cada um dos tipos de diabetes abaixo: 

 

Diabetes Tipo 1: 

Conhecida também como diabetes insulinodependente, esse tipo surge desde o nascimento. É uma doença autoimune, na qual a produção de insulina realizada pelo pâncreas é considerada insuficiente, já que suas células acabam sofrendo destruição equivocada pelo próprio sistema imunológico.

Assim, o organismo não consegue realizar a produção normal de insulina, causando o acúmulo de glicose no sangue. Os pacientes desse quadro necessitam de injeções diárias de insulina, a fim de manter a glicose em níveis normais. Esse tipo de diabetes é mais comum em crianças e adolescentes. 

 

Diabetes Tipo 2: 

Esse é o tipo mais comum de diabetes, correspondendo a 90% dos casos. Nesse quadro, os pacientes desenvolvem uma resistência à insulina, que acarreta a diminuição do hormônio no corpo e o acúmulo de glicose. 

Ocorre, normalmente, em pessoas com sobrepeso e na faixa dos 40 anos de idade. Geralmente, essa condição está relacionada aos maus hábitos alimentares, ao estresse e ao sedentarismo. Por esse tipo ser pouco sintomático, é muito comum o tratamento ocorrer de forma tardia e o indivíduo apresentar outros problemas relacionados ao diabetes. 

 

Diabetes Gestacional: 

Esse tipo ocorre apenas durante as gestações. Na gravidez, a produção de hormônios pela placenta pode acabar dificultando a ação da insulina no organismo. Geralmente, o nível de glicose volta ao normal após o parto. Porém, as mulheres que sofrem com diabetes gestacional correm o risco de desenvolver diabetes tipo 2, assim como seus filhos. 

 

Pré-diabetes: 

Esse é o sinal para o início do quadro de diabetes. Ele acontece quando os níveis de glicose no sangue estão aumentando. É importante que, nessa fase, o paciente se atente aos cuidados com a alimentação e a saúde para não desenvolver a doença no futuro. 

 

Como funciona o corpo de quem tem diabetes?

Normalmente, ao ingerirmos carboidratos e açúcares em geral, o corpo usa essas substâncias como fontes de energia. A glicose é conduzida até as células pela insulina. Porém, como já abordado, indivíduos com diabetes não possuem a insulina funcionando normalmente. Então, a maior parte do açúcar não entra nas células. 

Como resultado, o sangue acumula grandes níveis de açúcar. Além disso, os rins dos indivíduos com diabetes também não são capazes de administrar essa grande carga de glicose. Essa condição traz diversos sintomas prejudiciais à saúde. 

 

Principais sintomas do diabetes 

Um dos principais sintomas é o cansaço fácil, já que o organismo não consegue produzir energia normalmente. Esse sintoma acarreta no aumento de apetite e de peso. Com o cansaço extremo, o organismo entende que o corpo precisa de alimento. 

No caso dos pacientes com diabetes tipo 1, esse aumento de apetite não influencia no peso do corpo. Nesse quadro, o organismo precisa consumir a própria gordura para gerar a energia necessária para suprir as funções vitais. 

no tipo 2, a grande maioria dos pacientes apresenta sobrepeso ou obesidade. Isso porque o excedente de glicose é transformado em gordura. Outro sintoma é o aumento na produção de urina. Isso é um mecanismo do corpo para tentar eliminar as grandes quantidades de açúcar, o que resulta na desidratação, que gera muita sede. 

Os sintomas do diabetes tipo 2 são identificados ao longo da vida. Como já dito, os principais fatores de risco são: má alimentação, sedentarismo e estresse. Já o tipo 1, pode ser diagnosticado durante a infância e a adolescência, nas consultas com o pediatra. 

Na infância, os principais sinais de diabetes são a perda de peso sem motivo aparente, irritabilidade e coceiras. Os pais devem ficar atentos a esses sintomas e conversar com um médico de confiança caso notem qualquer manifestação fora do comum. 

Por fim, no diabetes gestacional, os sintomas costumam ser raros. Normalmente, a mãe só descobre a existência da doença durante os exames de sangue de rotina que são solicitados pelo obstetra durante o pré-natal no primeiro, segundo e terceiro trimestre da gestação. 

 

Como estimular o pâncreas a produzir mais insulina?

Quem se enquadra em algum dos tipos de diabetes precisa cuidar melhor da alimentação. Montar uma dieta balanceada é extremamente essencial para que o corpo possa obter todos os nutrientes dos quais precisa, além de fazer o controle do açúcar no sangue. 

Existem alguns alimentos que, quando consumidos, trazem vários benefícios para o portador de diabetes. A linhaça, por exemplo, melhora a sensibilidade à insulina. Já a canela, consegue triplicar a eficácia da insulina, favorecendo o transporte de glicose nas células. 

O consumo de folhas verdes, gérmen de trigo e amêndoas também traz muitos benefícios. De toda forma, a alimentação do paciente diabético deve ser orientada de forma profissional, de preferência por um médico endocrinologista ou por um nutricionista. 

 

O que pode substituir a insulina?

A alimentação correta pode ser capaz de substituir o uso de insulina. O paciente deve procurar um médico para criar uma dieta balanceada seguindo suas necessidades individuais. Cortar os doces e alimentos açucarados é uma exigência para esses pacientes.  

Recentemente, cientistas do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), nos Estados Unidos, criaram uma pílula capaz de substituir as aplicações de insulina no corpo. De acordo com matéria publicada no G1, a cápsula, ao ser ingerida, libera a insulina no estômago. 

 

Doenças que podem ser desencadeadas pelo diabetes 

As complicações surgem quando o tratamento adequado não é feito. A lesão nos rins altera os vasos sanguíneos e dificulta a passagem do sangue, podendo acarretar uma insuficiência renal. Além disso, outra complicação muito comum é o surgimento de problemas na visão. 

Pode haver o aparecimento de cataratas, glaucoma e edema macular. Outros quadros graves decorrentes do diabetes são os problemas no coração e o acontecimento de infartos e AVC. Quando não tratado da forma correta, o diabetes pode ser fatal. 

Por ser uma doença silenciosa e progressiva, ela precisa ser monitorada para o controle da glicemia. Há a possibilidade de ocorrer complicações renais e cardíacas, além de vários outros quadros e sintomas que prejudicam a rotina dos pacientes.  

 

Tratamentos para diabetes

O diabetes de tipo 1 necessita do uso de insulina injetável. Assim, esse hormônio consegue suprir as necessidades do organismo. Já o diabetes tipo 2, não necessita da aplicação da insulina. Seu tratamento pode ser realizado através do uso de medicamentos

Além disso, uma dieta equilibrada é essencial para o tratamento da doença. O recomendado é o acompanhamento com nutricionista para auxílio na perda de peso do paciente. Além disso, esse profissional oferece a correta substituição de alimentos com altos níveis glicêmicos. 

O aplicativo Zello Saúde pode ser um grande aliado durante o tratamento do diabetes. Nele, há a possibilidade de o paciente ter em mãos todo o seu histórico de saúde, assim como os resultados de exames. Aproveite! Faça o teste grátis do app aqui e surpreenda-se:

 

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