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Guia completo sobre a vacinação contra Covid-19

Há mais de um ano o mundo enfrenta um dos maiores desafios da história moderna: a pandemia de Covid-19. A doença se alastrou pelo mundo e já fez milhões de vítimas. Hoje, a maior esperança de restabelecimento da normalidade para todos os países do mundo é, sem dúvida, a vacinação contra Covid-19

As vacinas desenvolvidas por alguns dos melhores centros de pesquisas do planeta já estão sendo aplicadas na população. Segundo dados da Bloomberg, os países que mais vacinaram contra Covid-19 até o momento são: China, Estados Unidos, Índia e União Europeia. O Brasil aparece na quinta posição, com cerca de 711.211 doses aplicadas por dia. 

Infelizmente, essa campanha de vacinação ainda tem encontrado muitos desafios, a começar pela grande divulgação de fake news a respeito dos imunizantes, que tem feito com que muitas pessoas ainda se sintam receosas a respeito das doses. Contudo, as vacinas contra Covid-19 são, comprovadamente, seguras.

Os imunizantes passaram por todas as etapas de testes antes de serem distribuídos e aplicados na população mundial. A Organização Mundial da Saúde (OMS) mantém um canal online com todas as atualizações sobre as vacinas que já estão em uso. De acordo com a entidade, de dezembro de 2020 a fevereiro de 2021, 175.3 milhões de doses foram administradas. 

 

O que é a Covid-19?

A Covid-19 é uma doença altamente contagiosa que se espalhou muito rapidamente por todo o planeta. Por se tratar de uma doença nova, os cientistas foram desvendando as suas características conforme o número de vítimas fatais aumentava no mundo. 

Trata-se de uma doença causada pelo coronavírus, que pode provocar desde quadros assintomáticos até infecções graves. A primeira transmissão do novo coronavírus para um ser humano foi registrada em dezembro de 2019, em Wuhan, na China.

 

O que causa a Covid-19?

O causador dessa doença é uma espécie de coronavírus, responsável por infecções respiratórias. Esse tipo de vírus é encontrado com muita frequência em animais como gatos, camelos, bois e vacas, além do morcego. Poucas variações do vírus podem contaminar humanos, mas, infelizmente, elas existem. 

Os primeiros coronavírus humanos foram isolados no ano de 1937, mas somente em 1965 essas famílias de vírus começaram a ser estudadas. O causador da Covid-19 foi denominado como SARS-CoV-2. Por conta de sua rápida propagação mundial, a doença colocou o planeta em estado de pandemia. 

 

Sintomas da Covid-19

Entre tantos fatores, um que causou muito estranhamento foi em relação aos sintomas apresentados por pessoas contaminadas. Eles são muitos e variam de paciente para paciente. Dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) afirmam que 80% dos pacientes contaminados são assintomáticos. Mesmo assim, essas pessoas, sem saber, transmitem o vírus.

Ainda de acordo com a maior autoridade de saúde do mundo, 20% dos contaminados apresentam sintomas e precisam de atendimento hospitalar e 5% deles podem precisar de intervenção mecânica para conseguir respirar, com internação em leito de UTI. 

Ou seja, uma mesma doença pode se manifestar de muitas formas diferentes. Várias pessoas relatam sintomas parecidos com um resfriado ou uma gripe. De modo geral, entre os principais sintomas característicos da Covid-19, estão os seguintes:  

  • Tosse
  • Febre 
  • Dor de garganta
  • Coriza
  • Perda de olfato
  • Perda de paladar
  • Náusea
  • Vômito
  • Diarréia
  • Cansaço 
  • Falta de ar
 

Risco de transmissão

Como uma parcela muito grande dos contaminados não apresenta sintomas, a transmissão pode ocorrer de forma muito silenciosa. Numa crença de não estar com o vírus, uma pessoa pode transmitir a doença para alguém do chamado grupo de risco, que pode se contaminar e desenvolver um quadro grave. Essa transmissão pode ocorrer de diversas formas, como:

  • Contato direto com uma pessoa contaminada
  • Toque 
  • Gotículas de saliva
  • Espirro 
  • Tosse 
  • Catarro
  • Contato com objetos ou superfícies contaminadas 
 

Como se prevenir da Covid-19? 

Para combater esse vírus, a prevenção deve ser uma preocupação constante. Isso porque, nesse caso, não existe a opção de remediar. A OMS indica uma série de recomendações para se proteger da Covid-19. Dentre as principais, estão o uso da máscara, que se tornou obrigatória, e o uso de álcool em gel para higienização das mãos e superfícies. Outras recomendações são:

  • Lavar as mãos com frequência, sem esquecer os punhos e embaixo das unhas
  • Cobrir, com o cotovelo, a boca e o nariz quando espirrar
  • Não tocar os olhos, nariz ou boca sem higienizar as mãos
  • Manter distância mínima de um metro entre pessoas
  • Não compartilhar objetos de uso pessoal
  • Não ter contato com outras pessoas em caso de qualquer sintoma
  • Dormir bem e manter uma alimentação saudável para aumentar a imunidade do corpo
 

Quais são as vacinas disponíveis no Brasil e no mundo?

Várias vacinas estão sendo desenvolvidas, testadas e aprovadas. Dentre as que estão prontas para uso até o momento, é possível citar: Pfizer-BioNTech, Moderna mRNA-1273, AstraZeneca/Universidade de Oxford, Janssen, Sputnik V, Sinopharm, EpiVacCorona, Butantan/CoronaVac e Covaxin.

A vacinação no Brasil começou com doses da CoronaVac e da AstraZeneca. Recentemente, o governo anunciou que deve importar também a vacina da Janssen. Além disso, existem a Butanvac e a Versamune, que foram desenvolvidas no Brasil, mas que ainda não começaram a ser aplicadas. 

 

Como acontece a vacinação da Covid-19 no Brasil?

A vacinação contra a Covid-19 no Brasil começou no dia 18 de janeiro de 2021. Inicialmente, ela está acontecendo gratuitamente através do SUS e não tem previsão para ser realizada pelos planos particulares de saúde. A vacina é “obrigatória”, e o Supremo Tribunal Federal (STF) já anunciou a aplicação de medidas restritivas para quem se recusar a tomá-la. 

O primeiro plano de vacinação segue uma ordem de grupos prioritários. A ordem inclui os profissionais da linha de frente contra a Covid-19, pessoas idosas (seguindo uma ordem decrescente) e a população indígena que vive em terras demarcadas. Ao longo das aplicações, conforme a disponibilidade, outros grupos serão definidos.

A vacinação acontece em duas doses e a imunização contra o vírus só será concretizada algum tempo após a aplicação da segunda dose. Ou seja, a resposta imunológica não é imediata, e uma pessoa que tomou a primeira dose pode ser infectada no período de espera pela segunda. Portanto, o cuidado deve ser intenso mesmo após a vacinação. 

Como acontece após qualquer vacina, algumas pessoas podem sentir alguns efeitos colaterais. Isso não quer dizer que o imunizante não seja seguro. Acontece que, por se tratar de uma mínima quantidade do material biológico sendo aplicado, o corpo pode manifestar alguns sintomas. Apesar disso, eles são leves e passageiros, como dor no local da aplicação, dores musculares e febre baixa. 

 

Valorização do cuidado à saúde

Mais do que nunca, nos vemos na obrigação de cuidar da nossa saúde e bem-estar. Agora, não se trata apenas de uma questão individual, mas sim coletiva. Para isso, é preciso monitorar a saúde, seguir os protocolos de higiene e distanciamento social e utilizar a tecnologia a nosso favor, seja para obter informações confiáveis ou para fazer o controle de saúde. 

Com o aplicativo Zello Saúde, você pode reunir tudo o que é relevante para o seu autocuidado na tela do seu smartphone. O Zello Saúde pode unificar todo o seu histórico de consultas, exames e vacinas. 

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